Ontem, teve lugar na Escola EB 2.3 Dr. João Lúcio, na Fuzeta, uma sessão informativo-científica sobre "Preservação do Litoral", no âmbito do "Dia Aberto ao Ambiente", integrado no projecto Eco-Escolas. Esta iniciativa tinha como lema "Pensar novas dinâmicas de preservação para o litoral" e teve uma prelecção de José Xavier, cientista polar e docente da Universidade de Coimbra, que versou sobre o tema "Efeitos das alterações climáticas na biodiversidade da Antárctica". De seguida teve lugar uma outra explanação de Óscar Ferreira, docente da Universidade do Algarve, sobre "Erosão costeira no Algarve" e uma peça de teatro pelos alunos do 7º A "Conto da Duna Luna".
Todas estas iniciativas são de louvar, mas não podemos ficar pela simples constatação que já demos cabo do ambiente e agora temos de nos resignar às suas consequências. Ou a apelos, mais ou menos compungidos para que os grandes poluentes, com os EUA à cabeça, por sua própria iniciativa deixem de emitir gases poluentes. Este encontro de tanta massa crítica científica, além da denúncia do que se passa a nível mundial, nacional, regional e local, deveria ter servido para apontar caminhos e resoluções práticas, até porque, tendo-se realizado numa escola, seria um bom ponto de partida para melhor sensibilizar e mobilizar toda a comunidade .
A propósito dessa comunidade escolar, a escola Dr. João Lúcio, relembramos que foi construída sobre uma falha sísmica, identificada na Planta de Condicionamentos Especiais do PDM, que no artigo 16º, nº 3 interdita a construção naquela zona de equipamentos colectivos ou edifícios de utilização pública que se destinem à aglomeração de pessoas.
Sem qualquer Plano de Emergência, a CMO, omitiu a todos os utetes daquela escola, o perigo latente. Segundo o Instituto Português de Meteorologia, são registados na região diariamente 3 a 4 sismos, embora de pequena intensidade, mas que por si só deveriam representar um alerta. Em vez de tomar medidas para este aglomerado escolar, pretende demolir a Escola Francisco Fernandes Lopes, que ainda há pouco foi intervencionada, e substituí-la por uma nova, menosprezando assim a segurança dos alunos e trabalhadores daquela escola, o que aliás já não vai admirando nestes autarcas de pacotilha.
Parece-nos que o mais lógico seria a demolição e deslocalização da Escola Dr. João Lúcio, apesar de ser de interesse público, por representar um verdadeiro atentado à segurança de quem ali estuda e trabalha. De maior interesse público será, com certeza, a vida dessas pessoas. Só o Sr. Francisco Leal e sua pandilha não vêem ou não querem ver isto. E não são só eles, na clara violação do PDM, também o Ministério da Educação licenciou este estabelecimento de ensino.
Depois se algo de grave acontecer, vêm dizer que a culpa foi do outro e o outro diz que de nada sabia e ninguém disse nada. Pois desde já aqui fica o aviso. Quem lá trabalha e estuda deve exigir um estudo pormenorizado de estabilidade dos edifícios e a sua deslocalização o mais rápido possível.
Todas estas iniciativas são de louvar, mas não podemos ficar pela simples constatação que já demos cabo do ambiente e agora temos de nos resignar às suas consequências. Ou a apelos, mais ou menos compungidos para que os grandes poluentes, com os EUA à cabeça, por sua própria iniciativa deixem de emitir gases poluentes. Este encontro de tanta massa crítica científica, além da denúncia do que se passa a nível mundial, nacional, regional e local, deveria ter servido para apontar caminhos e resoluções práticas, até porque, tendo-se realizado numa escola, seria um bom ponto de partida para melhor sensibilizar e mobilizar toda a comunidade .
A propósito dessa comunidade escolar, a escola Dr. João Lúcio, relembramos que foi construída sobre uma falha sísmica, identificada na Planta de Condicionamentos Especiais do PDM, que no artigo 16º, nº 3 interdita a construção naquela zona de equipamentos colectivos ou edifícios de utilização pública que se destinem à aglomeração de pessoas.
Sem qualquer Plano de Emergência, a CMO, omitiu a todos os utetes daquela escola, o perigo latente. Segundo o Instituto Português de Meteorologia, são registados na região diariamente 3 a 4 sismos, embora de pequena intensidade, mas que por si só deveriam representar um alerta. Em vez de tomar medidas para este aglomerado escolar, pretende demolir a Escola Francisco Fernandes Lopes, que ainda há pouco foi intervencionada, e substituí-la por uma nova, menosprezando assim a segurança dos alunos e trabalhadores daquela escola, o que aliás já não vai admirando nestes autarcas de pacotilha.
Parece-nos que o mais lógico seria a demolição e deslocalização da Escola Dr. João Lúcio, apesar de ser de interesse público, por representar um verdadeiro atentado à segurança de quem ali estuda e trabalha. De maior interesse público será, com certeza, a vida dessas pessoas. Só o Sr. Francisco Leal e sua pandilha não vêem ou não querem ver isto. E não são só eles, na clara violação do PDM, também o Ministério da Educação licenciou este estabelecimento de ensino.
Depois se algo de grave acontecer, vêm dizer que a culpa foi do outro e o outro diz que de nada sabia e ninguém disse nada. Pois desde já aqui fica o aviso. Quem lá trabalha e estuda deve exigir um estudo pormenorizado de estabilidade dos edifícios e a sua deslocalização o mais rápido possível.
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