domingo, 15 de setembro de 2013

CÂMARA COMICIEIRA E ESBANJADORA, MAS FALIDA

Nesta época pré-eleitoral é o vale tudo para que os socialistas se mantenham no Poder.

As imagens em baixo reportam as deliberações tomadas na sessão de câmara do passado dia 28 e onde foi aprovada a distribuição de benesses a um conjunto de entidades, algumas de mui duvidosa aplicação.
Certo é que num momento de emergência social, não há dinheiro para sustentar um refeitório social, não há dinheiro para reparar os parques infantis abandonados, não há dinheiro para nada, com o criminoso candidato e ainda vice-presidente da Câmara Municipal de Olhão a desculpar-se com a Lei dos Compromissos.
Se bem que não tenhamos nada a apontar à pratica desportiva, bem pelo contrário, espanta-nos contudo a riqueza que a Câmara encontrou em vésperas de um acto eleitoral para distribuir, quando em Março, ao Clube Oriental de Pechão concedeu um subsidio a pagar quando houvesse disponibilidade. Ou seja, em Março a lata da banha estava vazia e levou estes meses a encher para gastar desta maneira.
E de que maneira se gasta o dinheiro! Até o Colégio Bernardete Romeira teve direito a subsidio, assim como o Sporting Clube Olhanense apesar de ter dividas ao fisco e à Segurança Social. Pelo meio ficou o Centro de Cultura e Desporto dos Trabalhadores da Câmara com um bónus de 4.179,25 euros mensais.
Com esta brincadeira, enquanto cortam a água às pessoas, dão a terceiros nada menos que 144.134,50 euros, fora alguns trocados.
Atenção que estes bónus dizem respeito apenas aos custos iniciais, por estarmos no primeiro trimestre da época competitiva, Mas perguntamos nós, se isto não é mera propaganda eleitoral, porque não fazem disto todos os anos? E se derem continuidade a este Carnaval, os custos não vão rondar o meio milhão de euros? Ou as associações agora contempladas só no primeiro trimestre têm despesas? O cidadão está obrigado a suportar os devaneios desta cambada?
Os calotes da autarquia, apesar do resgate inerente ao PAEL, continuam a aumentar e com eles a divida da autarquia, uma divida que os munícipes não contraíram e que de boa parte não tiveram qualquer benefício. Deverão os munícipes sem dinheiro para pagar as contas de água, luz ou renda de casa, suportar os custos de uma gestão autárquica toda ela virada para o marketing politico e satisfação de algumas vaidades.
O que é prioritário? O bem estar da população, o direito a uma vida com o mínimo de condições ou este tipo de investimentos partidários?
Compreende-se pois porque não querem estes autarcas um Orçamento Participativo, no qual o Povo é chamado a definir prioridades e da melhor aplicação dos dinheiros, que afinal lhes foi roubado.
É por isso que o caminho a seguir seja a eleição de candidatos do PCTP/MRPP, pois são os únicos que se apresentam com vontade de desmascarar e acabar com este  roubo descarado e impune de dinheiros públicos e devolver a soberania ao Povo!.
A 29 DE SETEMBRO VOTA PCTP/MRPP

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